quarta-feira, 26 de junho de 2019

Um bardo entre as fileiras de milho verde - Belchior




Como já disse, nem sou tão cantante assim, mas canto de cor quase todas as músicas dele. Um poeta que merecia figurar mais que muitos em qualquer panteon tupiniquim, se não fossem tão jecas quanto a expressão. E um poeta ainda músico, um bardo que sem muito esforço vejo cantando á luz de um poste perdido na noite escura.

O homem morreu, mas o bardo vive.

Belchior (1946-2017) - Quem mais teve o privilégio de ver ele cantar?

Suas letras inesquecíveis ainda falam da divina comédia humana de sempre

Belchior sem o bigode, apenas um rapaz latino americano.








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